Somos aquilo que sempre hajamos sido. Não mudaremos mesmo com o ladrar dos cães.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
TRAFICANTE DE DROGA MOÇAMBICANO PRESO NA TAILÂNDIA

O traficante, moçambicano, a contas com Justiça depois de preso.
BANGKOK - 04 de
fevereiro de 2013 [PDN], prisão de um traficante de drogas pela venda de
heroína e ya-gelo foi anunciado pela Polícia Metropolitana.
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O suspeito foi identificado como Philes Maria Litzuhe, de 37 anos, de nacionalidade moçambicana. Ele é acusado
de posse ya gelo e heroína para vender e fabrico da droga ya-gelo. Polícia
apreendeu-lhe 112 gramas de gelo-ya, e 5,2 gramas de heroína; bem como
ingredientes para fazer o ya-gelo.
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Uma investigação policial já havia revelado a partir de fontes de que um
traficante africano de nome Philes traficava ya gelo e cocaína para
vender a tailandeses e turistas estrangeiros no soi Naná, na capital tailandesa.
Em 2 de fevereiro, uma equipa de policiais fazerem-lhe uma armadilha
"picada" quando lhe compram 10 gramas de gelo ya-gelo.
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Quando ele trouxe o ya-gelo e heroína para o agente, à paisana, no Soi Nana,
foi preso pela polícia. A polícia fez buscas a sua casa em no bairro Plathong,
Amphur Bangphlee, província de Samut Prakan. Philes estava a viver numa casa,
há mais de um ano e a pagar o aluguer de 12.000 THB por mês ( cerca de 300
euros). Dentro de sua casa, a polícia encontrou ingredientes, químicos, que estava
usando para produzir ya gelo em um pequeno laboratório criado.
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Os ingredientes
foram posteriormente analisados por um cientista do Instituto de Proteção e
Subjugação de Drogas, informando que acreditava que as substâncias químicas,
encontradas, ao longo da busca, seriam para a produção de cerca de 1 a 2 kg de
ya-gelo.
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O Philes informou a políia que estava a vender o seu próprio ya-gelo a um preço em conta a seus clientes do que
o valor de mercado de rua, estando prejudicar o lucro de outros fornecedores e
revendedores com um corte grande nos seus lucros.
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A história
completa: http://www.pattayada...ut-prakan-home/
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P.S. As penas na Tailândia pela posse de droga são pesadas que pode ir a prisão perpétua.
PRODUTOS PORTUGUESES?* Pois é!? Até aqui a soberania se vai esboroando!!
"Não somos Velho do Restelo mas homem de realidades!
MIGUEL GRAÇA MOURA: "A BURLA"
O
que eu gosto destes casos! O maestro Miguel Graça Moura foi a
julgamento por gastos de dinheiros públicos indevidos. O homem gastou
uns bons milhares de euros com despesas tais como joias, a ‘playboy’,
lingerie, charutos, ou resumindo numa frase que o meu pai usa para estes
casos: gastou dinheiro que não era dele em putas e vinho verde.
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Até
aqui tudo bem, ou tudo mal se ele não for para a prisão refletir entre
quatro paredes que aquilo que se gasta que não é nosso apenas tem um
nome: roubo.
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Mas
o curioso no meio disto tudo, para além de ficarmos de boca aberta
quando lemos que gastou dinheiro num passeio de balão no Quénia por
3243, 72, gastou 699,00 em lingerie, roupão e camisas de seda na
Tailândia e 1014 em charutos em Cuba,
como dizia, o que me espanta depois de tudo isto é a justificação
dele.
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Pois
bem, meus caros leitores, este animal diz em jeito de justificação o
seguinte: ‘relativamente às despesas podem achar esquisitas mas foram
bons atos de gestão’. Bons atos de gestão, como assim?
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Bem, se calhar para exercer bem as suas funções de maestro para nos dar musica precisava de ir às putas, andar de balão, fumar charutos, se calhar precisava, mas o que eu gostava mesmo era que fosse ver o sol nascer aos quadradinhos e que um preso, que goste de musica, claro, se faça passar
por puta e o sodomize, que esta gente mete-me um nojo real.
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Deixei
de ter paciência para quem rouba a sociedade e depois fica com ar de
cachorro abandonado como se tivessem a ser alvos de uma grande
injustiça.
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Nunca
fazem nada de mal. São sempre uns injustiçados. E para que se saiba,
esta besta quadrada ganhava a modica quantia de 7800 euros mensais.
Agora diz que anda de carro alugado e vive numa casa alugada e que tem a
carreira destruída.
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Uma pena. Oh cutxi-cutxi, festinhas no bebé que ele precisa.
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E este país está assim porque há vários Migueis Graças Moura que estão anos e anos a gastar o que não é deles e só depois de provocarem danos é que são afastados, quando são. Uma cambada de gatunos.
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E este país está assim porque há vários Migueis Graças Moura que estão anos e anos a gastar o que não é deles e só depois de provocarem danos é que são afastados, quando são. Uma cambada de gatunos.
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Ah,
e estou a esquecer-me de algo muito importante: gastou dinheiro num
body e numa saia no Porto, em perfumes e até um anel para o pé. Moderno e
romântico, este tipo. Do mais romântico que pode existir, mas eu
pergunto: como esteve tanto tempo a gastar o que não era dele?
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Mas não há nenhum órgão que fiscalize quem gasta dinheiro públicos?
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Ao primeiro body porque não se colocou o maestro a dar música na casa dele?
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Achariam
que era uma atividade cultural estar em cima de uma mulher a quem se
paga com dinheiro dos contribuintes? Quem é que sabia e nada fez?
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Se os gastos decorreram entre 2006 e 2010 e se sabe onde ele gastou cada tostão, estou certa que ele não deveria ser o único a sentar-se no banco dos réus. As gentes não se mudam de o dia para noite, não
mudemos os órgãos de fiscalização e veremos este país a afundar cada vez
mais.
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Enfim, isto tira-me do sério. Vou tomar um chá de camomila. Que estou a precisar... “
LOUVO O BOTAS!
Mesmo quando aparecem projectos sérios, vindos do seio do PSD, o
que é de louvar, a mesma maioria e restante oposição maioritária (PS)
são contra. Louvo o Botas!
Esta cambada obriga os funcionários do Estado e outras profissições
a um regime de exclusividade (como no MNE, por exemplo), mas para eles
não. Pior, não querem de forma nenhuma perder o privilégio de praticar
trafico de influências, como é o caso dos inqualificáveis deputados que
pertencem a escritórios de advogados. Isto é abjecto e de gente canalha.
"Nem sequer tinha consciência da taxa de álcool e não acho que deva renunciar ao mandado"
Em bem
avisei
Ainda
vamos ter que pedir desculpas à sujeita,..
Glória Araújo
"Nem sequer
tinha consciência da taxa de álcool e não acho que deva renunciar ao
mandado"
A deputada socialista Glória Araújo,
que foi apanhada, há sensivelmente um mês, a conduzir com uma taxa de 2,41 gramas de álcool
por litro de sangue, quebra o silêncio e garante, em entrevista ao jornal i,
que o “erro” que cometeu não a obriga “a renunciar ao
mandato” no Parlamento. A responsável adianta que “nem sequer tinha
consciência da taxa” que acusaria, e, colocando-se no plano de uma cidadã
comum, não percebe a ‘crucificação’ do seu acto em praça pública.
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“A análise que faço do que se passou e do erro
que cometi não me leva a concluir que isso me obrigue a renunciar ao meu
mandato ou a tomar qualquer outro tipo de atitude para além daquela que já
tomei”. As palavras pertencem à deputada do PS, Glória Araújo, cujo nome
saltou para as páginas dos jornais a partir do momento em que lhe foi detectada
uma taxa de 2,41 gramas
de álcool por litro de sangue, enquanto conduzia. “Serei julgada e, a
sentença que me for atribuída, cumpri-la-ei como qualquer outro cidadão”,
sublinha.
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A responsável assegura que se fosse hoje não voltaria
a pegar no carro, naquelas circunstâncias. E, pela primeira vez explica o que
sucedeu: “A intenção não era ir viajar àquela hora. Evidentemente que
isso não é desculpa para coisa nenhuma, tinha a consciência de que estava a
conduzir um carro, sabia que tinha consumido bebidas alcoólicas mas é evidente
que não tinha a consciência de que seria aquela taxa. No momento não tinha a
consciência de que estaria a cometer uma ilegalidade porque não teria a noção
de que seria essa a taxa de alcoolemia que poderia acusar”.
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No que diz respeito à questão do levantamento da imunidade
parlamentar, que tanta tinta fez correr, a socialista defende-se, afirmando que
“que não é preciso uma grande capacidade de raciocí-nio para perceber que
alguém que estivesse interessado em utilizar a imunidade parlamentar não se
apresentaria no dia a seguir em tribunal”. “O que entendo é que há
infracções que alguém que desempenha um cargo público comete que podem ser
impeditivas do desempenho da sua função. Esta, entendo que não. Não entendo que
o tenha feito por abuso da função que desempenho”, realça a socialista.
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Ao mesmo tempo, no entender de Glória Araújo,
“não faz sentido que um deputado seja considerado um funcionário
público”, acrescentando: “Tenho plena consciência de que cumpri escrupulosamente
aquilo que me é exigido e que está previsto no regimento da AR, que é o que
todos os outros deputados fazem e que eu própria fiz no passado e que nunca foi
contestado”. Assim, prossegue, “entendi que a questão da imunidade
parlamentar não se punha em causa, porque só deve ser aplicada a actos que
tenham directamente a ver com o desempenho das funções”.
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Glória Araújo revela que outros deputados há que já
se viram a braços com situações idênticas. “Não vou citar outros
exemplos, e muito menos nomes de outras pessoas a quem isso aconteceu, mas
tenho conhecimento de que já aconteceu a outros deputados”, adianta.
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Por outro lado, salienta a deputada, não perceber
“a curiosidade de certos meios de comunicação social em relação a
pormenores que são da absoluta reserva da vida privada”. “Compreendo
que haja, por parte de alguma sociedade, uma condenação à minha
irresponsabilidade, mas não compreendo toda a fabulação que se fez acerca da
história, não compreendo todas as mentiras que foram publicadas acerca do
assunto”, remata Glória Araújo.
. http://www.noticiasaominuto.
RELEMBRAR O SANTINHO "MALANDRO"
Este gajo teve uma amizade, sólida, com o ex-primeiro ministro António Guterres e como para amigos mãos rotas sacou uma pornográfica reforma!
Padre Vítor Melícias reformou-se...
É por estas e outras,....que não acredito nas boas palavras!
Para quem já esqueceu ou não teve conhecimento, aqui fica a informação de que não são só alguns políticos a embolsar?
Mando como recebi... de um católicoQuando Jesus regresse, de certeza que não vai ver com bons olhos os seus representantes na Terra com privilégios e mordomias que Ele nunca teve e nunca permitiu.
AQUELE FRANCISCANO AMOROSO QUE IMPEDIU QUE TODAS AS AGENTES EM GEREATRIA (AJUDANTES DE LAR) DA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE SETÚBAL E OUTRAS FOSSEM CONSIDERADAS TÉCNICAS E VIRAM O SEU VENCIMENTO REDUZIDO PARA MENOS DE METADE.
TUDO EM NOME DE DEUS, CLARO...
mais um pobrezinho... Padre Melícias com pensão de 7450 euros, O padre Vítor Melícias, ex-alto comissário para Timor-Leste e ex-presidente do Montepio Geral, declarou ao Tribunal Constitucional, como membro do Conselho Económico e Social (CES),um rendimento anual de pensões de, e só, 104 301 euros . Em 14 meses, o sacerdote, que prestou um voto de obediência à Ordem dos Franciscanos, voto de pobreza a que a Ordem Franciscana obriga, tem uma pensão mensal de 7450 euros. O valor desta aposentação resulta, segundo disse ao CM Vítor Melícias, da "remuneração acima da média" auferida em vários cargos. Com 71 anos, Vítor Melícias declarou, em 2007, ao Tribunal Constitucional um rendimento total de 111 491 euros, dos quais 104 301 euros de pensões e 7190 euros de trabalho dependente. 'Eu tenho uma pensão aceitável, mas não sou rico', diz o sacerdote. Melícias frisa que exerceu funções com 'remuneração ligeiramente acima da média", que corresponde a uma responsabilidade na Misericórdia de Lisboa, no Serviço Nacional de Bombeiros. E eu a julgar que esta gente praticava o " espírito de missão " e o "trabalho de voluntariado"???!!! |
A "BARBUDA" DO LUIS E DE OUTRA CAMBADA
Quem é quem no BANIF
O povo aguenta, as crianças essas, também aguentam, e os doentes e os reformados, esses, se não aguentarem, não vierá mal ao mundo.
O povo continua a aguentar...
O povo aguenta, as crianças essas, também aguentam, e os doentes e os reformados, esses, se não aguentarem, não vierá mal ao mundo.
O povo continua a aguentar...